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A FARSUL realizou assembleia para discutir a retirada da vacina da Aftosa. Há muitos anos não há circulação viral no RS. Os últimos focos aconteceram em 2000 (Joia) e 2001 (Bagé, Dom Pedrito e Rio Grande). O MAPA realizou auditoria no Estado (setembro de 2019) e constatou que há condições de retirada da vacina, mas apresentou uma lista com 18 itens para serem providenciados pela SEAPDR. O Secretário Covatti e seus técnicos informaram que até agosto tudo estará atendido. Estão georreferenciadas 98% das propriedades, que num caso de sinistro, a propriedade será isolada e um cinturão sanitário ao redor será efetuado. O restante das propriedades seguirão com seus negócios normalmente (nova regra da OIE). A APROCCIMA defende investimentos na área de Defesa Sanitária e a transformação da pecuária gaúcha em referência na qualidade de carne. Carlos Simm, presidente da APROCCIMA e delegado representante do Sindicato de Ipê, votou pela continuidade das ações para retirada da vacina. Nova avaliação será realizada em agosto deste ano. |
